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A presença da brisa – Por Ricardo Oliveira
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Conto com a presença constante da brisa,
Que o mar deixa em minha alma,
Pois com ela posso sentir a face pura,
E sem pensar em qualquer problema.
Sempre sendo acolhido pelo tempo…
Misturando-me ao espaço existente,
Como se não houvesse outro dia,
Por estar em uma dimensão: Minha vida!
Então, em mim posso enxergar,
O repouso das páginas do livro…
Andorinhas voando e fazendo ninho,
Desconstruindo todos os medos.
Desbravo-me no silêncio que me surpreende,
Guiando meus passos até a entrada principal. Entrada principal?
Sim! O encontro com o verdadeiro eu.